quinta-feira, 1 de outubro de 2009
A casa da Achada
Eduarda Dionísio faz prodígios, na Casa da Achada, a pretexto de celebrar o património cultural dos seus progenitores. Hoje sentou à mesma mesa octogenários, companheiros de Mário Dionísio, e com eles concitou memórias de afectos e resistências. Memórias de cidadãos-artistas. A cegueira, a surdez, a debilidade muscular não obstaram. Vieram dizer dos sonhos havidos nos tempos do fascismo e dos desencontros que a democracia, depois lhes reservou. Fiéis à Amizade.
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Mouraria (Lisboa
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